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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    BULIMIA

     

    Compreendendo e Mudando

     

         O que é?

     

         Você já viu alguém comer e comer e não ganhar peso?

     

        Pois então, a bulimia é um transtorno alimentar que ocorre quando alguém excede no consumo de comida e não consegue conter o impulso, também apresenta o desejo de não engordar, e para isto, tenta eliminar tudo o que consome.

     

       As técnicas de eliminação de comida são por vomito ou evacuação provocados, onde se faz uso de laxantes e diuréticos. Há quem jejua ou faz exercícios físicos de forma exagerada (características da anorexia também).

     

      

     

         Causas

     

        A ciência não descobriu a causa exata, mas relata alguns pontos relevantes atuando no surgimento e evolução do distúrbio.

     

         

     

         Fatores que podem influenciar:

     

    • Genética;

    • Fator social: valorização da cultura a imagem magra; interações/pressões do meio; apresentação social;

    • Situações vividas e não resolvidas como traumas;

    • Personalidade;

    • Problemas familiares;

    • Fator psicológico: ansiedade direcionada a aparência; valorização da apresentação frente aos outros; imagem corporal distorcida...

     

        Muitas pessoas apresentam junto com a bulimia transtornos de humor e de ansiedade como a depressão.

     

     

     

         Observações Interessantes:

     

    • A dieta pode levar a compulsão alimentar;

    • O vômito diminui cerca de 50% das calorias ingeridas;

    • Os alimentos que são consumidos em grandes quantidades são aqueles que são ricos em caloria e tem baixo valor nutritivo.

     

     

     

         Sintomas

     

         - Comer em exagero por alguns meses e tentativas de eliminação do alimento;

     

         -  Exigência do corpo perfeito.

     

         Como na maioria dos distúrbios alimentares, a insatisfação com o corpo está presente na bulimia.

     

        Mesmo que alguém embora tenha um peso normal ou esteja com apenas alguns quilos a mais, acreditará que está muito acima do que deveria.

     

     

     

          Como ocorre o consumo exagerado

     

        A pessoa que tem o quadro de bulimia pensa em comida o tempo todo e se alimenta como se estivesse com muita fome, então já começa por aí o problema.

     

        É comum observar tais pessoas mostrando interesse por assuntos referente a emagrecimento e dieta a todo o momento.

     

        Mas, diante de uma porção de alimentos; não consegue conter o impulso, come tudo muito rápido para ver o alimento desaparecer o mais depressa possível.

     

        Para manter o peso logo em seguida que come tenta purgar o alimento, o que gera sensação de bem estar na maioria das vezes.

     

         Detalhe – o alimento predileto não é um prato de salada, mas sim o mais calórico.

          

     

     

          Valor econômico

       

         Atualmente a bulimia não é característica apenas de uma sociedade  economicamente rica,  pois se observa a existência e também o aumento em países subdesenvolvidos.

     

         Geralmente, é mais visto em mulheres de classe econômica média e alta.

     

         Costuma-se iniciar na adolescência, e se não for tratada pode-se tornar crônica.

     

        Na década de 1950, observou-se o aumento deste transtorno, o que de fato continuou a crescer nas demais décadas, até os dias de hoje.   

     

          

     

         O constrangimento

     

         A falta de controle torna-se nítida para a pessoa - que sente vergonha.

     

        Para evitar o constrangimento e o sofrimento, ela

     procura esconder dos mais próximos o problema, para isto se isola. 

     

        Muitas vezes também, é planejado uma rotina para esconder os alimentos e consumi-los posteriormente com mais privacidade, assim como os atos de tentar eliminá-los.

                 

          São várias as consequências causadas pela bulimia, o que pode-se tornar grave:

     

    • Falhas renais;

    • Problemas intestinais (abuso de laxantes);

    • Pancreatite;

    • Aumento das bochechas - devido ao crescimento da glândula salivar provocado por vômitos;

    • Hemorroidas;

    • Desequilíbrios eletrolíticos;

    • Desequilíbrio químico dos fluídos (principalmente sódio e potássio);

    • Arritmia cardíaca;

    • Corrosão do esmalte dos dentes (devido aos vômitos).

     

     

     

          Tratamento:

          Medicamento, psicoterapia e apoio

           

         O uso de medicamentos pode ser eficaz em alguns casos, embora haja muita pesquisa ocorrendo para encontrar um tratamento mais eficaz. 

     

         A psicoterapia é recomendada para que a pessoa entenda as implicações de seu problema. 

       

        Durante as sessões é trabalhada a questão da pessoa compreender a importância de tratar e as consequências deste transtorno para a saúde, junto à ineficiência dos métodos que está sendo utilizado para perder peso. 

     

         A partir do momento em que a  pessoa desenvolve o auto apoio,  também aprende a criar  meios para não ceder às compulsões e nem precisar delas.

     

         As pessoas mais próximas podem dar encorajamento e facilitar a conscientização do problema.

     

         Críticas e julgamentos devem ser evitados, pois contribuem para o rebaixamento da autoestima.

           

     

     

         O poder da autoajuda

     

       O poder de mudar sempre está dentro da própria pessoa. Desta forma, não adianta ter todo o amparado de tratamento moderno se ela não estiver pronta para largar a tristeza e ser feliz.

     

         Algumas pessoas se acostumam com a bulimia e não enxergam outra forma de viver.

     

         Mudar significa assumir responsabilidade consigo mesmo e ocorre no presente – “aqui e agora”.

     

        Ninguém pode ser feliz comparando a grandeza do autovalor com um padrão de beleza cultural, que se aceitou sem questionar se realmente era necessário.

     

         Tais pessoas sofrem muito, e não é fácil para elas viver todo momento lutando para não engordar.

     

         Às vezes criamos coisas para depois sofrermos com elas – é o que ocorre na bulimia.

     

         Toda a luta só é válida quando se constrói a felicidade – o que não ocorre na bulimia.

     

        Viver  uma  vida inteira cheia de lutas é o  que menos importa  se a pessoa realmente sentir que tudo que fez valeu a pena.

     

         Para todos nós que convivemos ou não com o distúrbio façamos a reflexão abaixo:

          

       

        “Depois de algum tempo a gente aprende que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos os responsáveis por nós mesmos. Também começamos a aprender que não devemos nos comparar aos outros, mas com o melhor que podemos ser.”

         

         William Shakespeare

     

     

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