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BAIXA AUTOESTIMA NO RELACIONAMENTO AMOROSO

Sinais do que acontece contigo repetidamente

Baixa autoestima no amor

​Você conhece aquela pessoa maravilhosa que sempre reclama que nunca encontra alguém especial? Pode-se tratar de um caso de baixa autoestima

Existem casais fantásticos, que se entendem apesar das diferenças, se respeitam e ainda se gostam. Mas também, deve conhecer aquelas pessoas que vivem se envolvendo em relacionamentos péssimos para elas. "Mas como será que anda a autoestima delas?"

A autoestima parece atuar de maneira pontual sobre a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Está relacionada ao jeito que o indivíduo se percebe no mundo, como se sente e age em suas relações sociais. 

 

Quando o indivíduo é amado e aceito sua autoestima geralmente é boa. Porém, quando é tratado pelo ambiente com reprovação, desprezo e desrespeito, há uma tendência para rebaixar sua autoestima. 

Como a autoestima interfere no par romântico que você escolhe?

A busca por um outro que complete "o vazio"

A autoestima pode afetar o relacionamento amoroso de qualquer um.

Quando o indivíduo não sente amor próprio é bem provável que projete em outra pessoa a possibilidade de ser amado. Para isso, é capaz de se tornar alguém dependente do amor dos outros.

Uma das dificuldades que pode interferir bastante nas relações amorosas de alguém com baixa autoestima, é a possibilidade de se tornar excessivamente crítico e exigente em relação ao parceiro amoroso. Uma relação dessa natureza não será fácil para nenhuma das partes. As cobranças poderão ser inúmeras para que o outro o complete, que sane suas necessidades de aceitação e afeto, pois ele próprio geralmente não faz isso. 

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É possível que a pessoa com baixa autoestima consiga alguém para amá-la, no entanto, não preencherá o vazio que existe em seu interior.

A dependência emocional faz com que ela fique cada vez mais ligada a alguém, tirando de si a responsabilidade e autonomia, que promovem o equilíbrio. 

 

O relacionamento de alguém com baixa autoestima pode ser conflituoso e com ciúme exagerado.

 

Por outro lado, esse indivíduo também pode se colocar de modo passivo, aceitando tudo que vem do par romântico. Por exemplo, pode pedir desculpa quando nada fez ou se coloca em desvantagem para não ficar sozinho.

Tendência para relacionamentos que doem

 

Estamos a todo momento buscando satisfazer nossas necessidades, porém podemos realizar isso de modo eficiente ou não.

 

Uma pessoa com baixa autoestima pode procurar em outra a realização das suas necessidades, que estão abertas na esfera psicológica, mas que deveriam ser sanadas por ela mesma.

Se o autovalor também é negativo, as relações sociais tendem a ser permeadas por um filtro também negativo.

 

Assim, essa pessoa tende a não agir com o parceiro conforme sua verdadeira natureza, mas com uma conduta de medo, sabotando a possibilidade de criar vínculos satisfatórios.

As informações aqui apresentadas despertaram seu interesse? Agende sua sessão de terapia presencial em São Paulo (Metrô Paraíso) ou online, com flexibilidade de horários para brasileiros no exterior e em outras regiões.

Pessoas que não se valorizam tendem a escolher parceiros que as decepcionam com mais frequência

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​No momento em que alguém não acredita em si mesmo, onde se julga menos daquilo que verdadeiramente é, constrói para si um campo fértil para se interessar por outro que o tratará de forma equivalente (de acordo com a visão interna que tem de si mesmo).

Há casos em que uma pessoa com baixa autoestima encontra alguém ótimo, porém, tem a propensão a não aproveitar os momentos maravilhosos ao lado do ser amado. Em vez disso, se desvia do momento presente para focar na possibilidade de perdê-lo. Assim, pode surgir o ciúme, a insegurança e a ansiedade.

 

Devido a baixa autoestima essa pessoa pode se considerar incapaz de estar ao lado de uma outra, colocando em risco o relacionamento amoroso.

Com dificuldade para resolver o vazio interno que sente, essa pessoa com baixa autoestima pode olhar para o parceiro e responsabilizá-lo pela infelicidade que sente.

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O resultado desse cenário poderá ser uma vasta coleção de frustrações e expectativas não realizadas.

Ficando cada vez mais com autoestima diminuída essa pessoa prova a imensidão da tristeza e desilusão. Ela não percebe o quanto tem de responsabilidade pelo seu processo, e aí começa o meu trabalho dentro da terapia com ela.​

Como é o parceiro de alguém com baixa autoestima?

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​​O parceiro ruim de alguém com baixa autoestima

Existem aquelas pessoas que se sujeitam a tudo para ficar com alguém. Elas permanecem num relacionamento mesmo não havendo reciprocidade.

Pessoas inseguras ficam tendenciosas para serem persuadidas por parceiros abusivos, vítimas e até roubadas. São capazes de não terminar a relação por medo (sentir falta, solidão). Porém, quando reagem pode ser um caminho sem volta para o parceiro afetivo, porque elas acumulam muitas experiências negativas.

Quando o parceiro abusivo decide terminar. Adivinhe? Ainda existe a possibilidade da pessoa com baixa autoestima "considerá-lo ótimo", ficando triste e achando que nunca vai encontrar outro igual. 

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O bom parceiro de alguém com baixa autoestima 

Pode ser muito difícil para aquele que é um bom parceiro afetivo viver tendo que escolher as " palavras certas" para dizer, com intuito de não deixar a par romântico que sofre de baixa autoestima magoado. Não é só isso: mas tentar controlar o tempo todo o olhar, o comportamento ou qualquer outra coisa que poderá ser motivo para reclamação é cansativo.

Algumas afirmações e elogios também são necessários acontecer, para que a pessoa se sinta valorizada. Se o parceiro não agir conforme ela espera, as seguintes afirmações poderão surgir: “Você não me valoriza”, “Você não me ama”, “Você tem outra pessoa”.

Quando há muitas exigências na relação a espontaneidade vai embora, e, pelo mesmo caminho também parte a felicidade e o vínculo.

Portanto, exigir que o parceiro faça "isso e aquilo" tira dele a criatividade, podendo torná-lo uma pessoa triste e sem iniciativa.

Destruição da autoestima do parceiro para garantir que ele não vá embora

Também existe aquele tipo de pessoa com baixa autoestima que para garantir que o parceiro fique ao seu lado começa a ferir a autoestima dele também. Tratando com pouco caso e com desvalor tudo que ele faz. Pois, acredita que se o parceiro se sentir inferior ele não terá forças para procurar outra pessoa ou desistir da relação.

 

Mesmo que seja um ato inconsciente, profundas marcas poderão ficar no parceiro afetivo, colocando em risco o relacionamento amoroso, por esta razão a terapia é sempre indicada.

Identificou-se com o que está sendo mencionado até agora? Não hesite em agendar sua sessão de terapia presencial em São Paulo (Metrô Paraíso) ou online, para brasileiros em qualquer localidade, inclusive no exterior.

Comportamentos de alguém sem autoestima

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​​O parceiro faz pouco caso de você

 

As pessoas com baixa autoestima reclamam muitas vezes que o parceiro faz pouco caso, critica, não a valoriza, trai.

A desvalorização começa quando ela muda totalmente o seu comportamento, não em função do bem estar próprio, mas sim para agradar "apenas o parceiro". Ela pensa que tudo será bem melhor, o que garantirá o sucesso do relacionamento. Mas, você concorda que se o parceiro quisesse alguém diferente, já não teria procurado? Assim, ela acaba se tornando alguém que o parceiro afetivo provavelmente não quer. 

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Não estou dizendo aqui que não se pode mudar em favor da relação, mas que seja feito de forma a trazer felicidade para os dois. Porém, mudanças exageradas, que geram prejuízo apenas para uma das partes não é ideal, pois em algum momento isso poderá refletir no relacionamento.

Você se doa muito, mas recebe muito pouco

Muitas pessoas dão mais do que recebem e passam anos vivendo a amargura de não serem correspondidas da mesma forma. 

Aquele que não se valoriza acaba cedendo com mais facilidade aos desejos do par romântico. Também ultrapassa o seu limite em favor do outro, gerando para si um desgaste emocional. 

Essa pessoa pode viver com medo de perder o parceiro. Mas, para evitar isso faz tudo o que o outro quer ou supõe que ele queira, sem avaliar suas necessidades pessoais e princípios.

De que forma as pessoas terminam sozinhas

 

Quando uma pessoa é submetida a opressão, humilhação ou outras experiências que ultrapassam o limite, ela pode agir de modo a se defender daquilo que considera ameaça, se colocando numa situação onde o contato é diminuído. Assim, pode se tornar solitária e reclusa, sem que sua verdadeira natureza anseie por isso.

Não adianta tentar encobrir ou fingir que o relacionamento está bom, quando na verdade existe uma grande amargura. O jeito é encarar os fatos e tentar mudar a desvantagem.​

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​​Maria Cristina S. Araujo

Psicóloga em São Paulo - 06/108.975​​​​

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MARIA CRISTINA S. ARAUJO
CRP: 06/108.975 | PSICÓLOGA SÃO PAULO 

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