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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    DOR DE AMOR

     

     

     

           O homem possui a capacidade nata para amar, mas o que dizer quando o amor se transforma em dor?

          

        O grande nome da psicanálise do século XIX, Sigmund Freud, já considerava que quando uma pessoa está amando também está se colocando na possibilidade de sofrer, pois quanto maior o amor, maior a possibilidade de sentir dor.

     

     

     

          Formas da dor de amor

     

          Amar o que não se tem

         

         Uma das formas de sofrer por amor é ter a certeza de que a pessoa amada não voltará, sentir a sua ausência e ainda gostar dela da mesma forma.

     

     

         Sonhos desfeitos

     

         Outra dor sentida é gerada pelo pesar de não ter-se tornado real a expectativa criada junto desta pessoa. 

     

         Sofrer pelos sonhos irrealizados significa não valorizar tudo que se passou de bom ao lado da pessoa amada - para focar no que não teve.

     

          Ao valorizar apenas o que se esperou e não aconteceu como, por exemplo, o desejo de ter feito "isto ou aquilo" juntos, ter conhecido tal lugar, ter aproveitado mais determinados momentos, entre outros sonhos e desejos irrealizados - aumentam ainda mais a dor de amor.

      

     

     

          Realidade diminuída pela esperança

      

         Muitas vezes acontece da pessoa que ama querer negar o fato de que o outro não está mais presente, e ainda assim mantém viva a esperança de que seu amor voltará algum dia.

     

         Quando a realidade é trocada pela esperança o foco é dirigido ao amor perdido, o resultado é: Uma parte da vida desta pessoa fica largada enquanto a dor de amor é valorizada.

     

          

     

          Mas será que a dor de amor existe fisicamente?

     

         Um  estudo  realizado  pelo  professor  de psicologia Ethan Kross da universidade de Michigan, mostrou que as regiões do cérebro que eram ativadas quando os voluntários sentiam tristeza, eram as mesmas de quando sentiam dor física. 

     

          Sendo assim, a pesquisa mostrou que o sentimento de perda é associado a dor física sim. 

     

         Mas  você já percebeu que algumas perdas não fazem a menor diferença para nós?   E por que será que isto acontece?

     

         Porque a perda só ocorre quando existe o amor.

     

     

     

          O que uma dor de amor faz sentir?

     

       No momento são tantos os sentimentos que podem ocorrer que é possível confundi-los como mágoa, inconformismo, tristeza, medo, desejo de vingança entre outros.

     

         

     

          Sensação de que o amor perdido tornou-se perfeito

     

          É comum a pessoa que sofre de amor pensar que não há ninguém no mundo igual aquele que se foi.

     

          Nesta hora até mesmo aqueles defeitos que incomodavam passam despercebidos e o amor torna-se perfeito, como ocorre num proceso de luto.

     

        De fato no mundo não haverá outra pessoa igual, o que é ótimo para a diversidade das coisas, para novas experiências e para novos recomeços.

     

         Uma vez que superada a reflexão do  “nunca vou encontrar alguém igual”,   outra pessoa poderá ocupar o lugar daquele que se foi.

     

        À medida que a pessoa entristecida começa a fazer novos envolvimentos, emerge a esperança saudável de continuar a viver.

     

     

       

          Aprisionando-se no amor perdido

     

         A dor de amor torna-se um problema quando uma pessoa não consegue retomar a vida podendo ficar paralisada no pesar durante anos.

     

        Infelizmente não estamos no paraíso e aqui passaremos algumas vezes pelo sofrimento, o que de fato é algo normal.

     

          Ocorre que algumas vezes, somos nós mesmos que tanto provocamos nosso sofrimento quanto o mantemos.

     

        

       

          Culpando o outro

     

          “Eu fiz de tudo e não tive valor”

     

          Quem já não ouviu esta famosa frase?

     

          Para fugir do sentimento de culpa é comum direcionar ao companheiro a responsabilidade pelo fim.

     

          O que se perde ao culpar o outro por tudo?

     

         Evita-se assim de aprender com o passado e deixa-se de atuar de forma mais eficaz no próximo relacionamento.

     

        Porém, o contrário também pode ocorrer, de no caso a pessoa entristecida se julgar a responsável pelo fim do relacionamento e pensar “A culpa foi toda minha porque fiz isso e aquilo”, ou então justificar a perda devido à falta de valor que erroneamente julga-se ter como “Eu não sou nada e por isso não tive amor”.

     

        Quando uma pessoa culpa a si mesma, significa que tem dificuldades em diferenciar os pontos divergentes da relação, atribuindo desta forma apenas ao pouco caso que faz de si, que pode ser visto nesta frase “Fui deixado (a) porque não tenho valor”.

     

         Quem não se valoriza dificilmente é valorizado pelo mundo.

         

     

     

         O fim de um relacionamento pode ter vários motivos, os mais comuns são:

     

    • Falta de comunicação durante a relação;

    • Falta de amor;

    • Ter confiado demais no outro e ter se deixado enganar;

    • Autoestima rebaixada, entre outras possibilidades...

     

     

     

          Aprendendo a viver com a ausência

          

         Para aprender a viver com a ausência, é necessário cessar o investimento que foi colocado no outro, e isto se faz pouco a pouco, voltando a atenção para si mesmo, para suas necessidades e preocupações.

     

          A aceitação do fim e a superação além de ser um processo pessoal são também influenciados por vários fatores como:

     

    • O recurso interno que cada um possui;

    • A história de vida;

    • A capacidade de enfrentar mudanças;

    • A possibilidade de que a pessoa entristecida esteja enfrentando outra crise simultânea;

    • A natureza da relação com a pessoa que se foi;

    • As circunstâncias da separação;

    • O sistema de apoio;

    • A personalidade, entre outros...

     

     

     

         Saindo da crise

     

         Uma pessoa pode ter um ideal de amor dentro dela e esperar que no decorrer do relacionamento todas as suas expectativas sejam realizadas e poderá pensar:

     

        “Eu quero que meu companheiro me entenda e faça tudo que eu quiser”.

     

         Por outro lado, também é difícil para o companheiro seguir o manual de instruções desta pessoa.

     

         Mudar o outro para que se torne a figura idealizada? Só o quanto que o outro permitir.

     

         Toda a expectativa que não se concretiza faz a pessoa sentir desapontamento e o sentimento de infelicidade.

     

         Para sofrer menos - viva mais e espere menos.

          

       Na perda ocorre da pessoa que ama fazer muitas perguntas, que giram em torno de coisas que foram ou deixaram de ser feitas pelo parceiro. Porém, tais respostas só podem vir dela mesma, porque o outro não está mais presente.

     

         Mesmo que doa,  uma pessoa  que sofre de  amor deve olhar para dentro de si e procurar achar não desculpas, mas respostas justas. 

        

         Este momento pode ser usado para deixar a culpa de lado e ser feita uma reflexão.

     

          A dor vai embora quando é verdadeiramente sentida; e não quando é evitada.

     

        A  pessoa  começa a demonstrar  que  está  superando quando passa a entender que acabou apenas uma relação, mas que sua vida ainda continua a seguir.

     

          Ao permitir que a vida continue no seu natural percurso o amor poderá surgir novamente. Para isso é importante reconhecer que aprendeu com a relação e ficar agradecido (a) por alguém ter surgido de modo a contribuir com a alegria.

     

         A sabedoria está em aproveitar as coisas que ocorrem no cotidiano, do que no engano de ficar se iludindo com expectativas de como as coisas deveriam ser. 

     

          Mesmo que difícil é ver um amor partir, pior é evitar que outro amor surja.

     

         A pessoa que perdeu precisa aceitar que sua vida baseia-se nas experiências que tem no presente enquanto deixa seus sonhos idealizados partirem junto com aquele que se foi.

     

          Trocar as lamentações de que a relação não foi do jeito que você pensou para aceitar que é impossível muitas vezes estar no controle das situações. Entender que a outra pessoa tem vontade própria é outra forma de sair da crise.

     

          Nesse momento é importante ter autoestima para entender que se você corre atrás de alguém é porque primeiramente esse alguém está correndo de você.

     

          O ser  humano  é  dotado  de  tantas  capacidades;  e uma delas em especial é a possibilidade de poder amar sempre, então para que se apegar a dor?

     

          Você não acha que é melhor sofrer a perda de um amor do que passar todos os dias vivenciando a possibilidade de perdê-lo? Ou viver a angústia de não ser correspondido, amado, e considerado?! Pense nisto!

     

     

         “Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.”

          

          S. Freud

     

     

     

     

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            Quanto maior o amor maior o sofrimento

     

    Aprendendo a Superar

    Palavras mais buscadas no texto: dor de amor, dor de amar, término de uma relação, fim de relacionamento

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