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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    VIOLÊNCIA INFANTIL

     

    Saiba mais...

     

         Muitas coisas nesta vida são revoltantes uma delas e a violência infantil.

     

         Quem já não assistiu uma reportagem e sentiu um mal estar?

          

        A violência infantil tornou-se um problema de saúde pública,  e é observada em todas as classes sociais, em todas as culturas e em todos os credos.

     

     

     

          Mas quem são os agressores?

     

        Percebeu-se no decorrer do tempo que os agressores conviviam na maioria das vezes com a criança, desta forma a família passou a ser origem principal de tais agressões.

     

          

     

          As formas de violência infantil são:

     

          Violência Física - Ação única ou repetida que provoca danos físicos na criança.

     

       É realizada por meio da força e de forma sempre intencional, por alguém mais velho que pode ser: pais, responsáveis, familiares, pessoas próximas ou não próximas.

     

     

      Negligência – Ocorre quando os responsáveis não correspondem às necessidades básicas para o desenvolvimento sadio da criança.

     

     

         

          A negligência se define pela omissão como formas de maus tratos geralmente são:

     

    • Não dar proteção e nem acompanhar a criança, podendo ocorrer acidentes com ela;

    • Faltar com a alimentação, água, medicamentos (como vacinas);

    • Não cuidar da higiene da criança e com o ambiente onde ela vive;

    • Vesti-la com roupas inapropriadas ou deixá-la sem roupa;

    • Não levá-la a escola;

    • Mantê-la em cárcere privado...

           

     

        Violência Psicológica - É a forma de maus tratos mais difícil de ser identificada, porque não deixa sequelas visíveis. Porém, seus danos podem ser significativos para o desenvolvimento.

          

         

       

       O abuso psicológico pode se dar por meio de abandono emocional ou por uso de palavras e atitudes que remetem:

     

    • Praticar punições exageradas.

    • Fazer discriminação;

    • Rejeitá-la e negar-lhe o afeto;

    • Fazê-la passar por privações de necessidades básicas;

    • Humilhá-la e tratá-la com desrespeito;

    • Submete-la a cobranças infundadas;

    • Atribuir-lhe responsabilidades de forma inapropriada para a idade;

    • Tratá-la de forma desdenhosa e desprezível;

    • Explorá-la;

    • Xingar ou usar palavras de baixo escalão, e às vezes partir de uma característica física para isto;

    • Expor a criança a cenas inapropriadas como ocorre em filmes de terror e sexo. ..

          

     

          Violência Sexual - Se define pelo fato de alguém com mais idade ou com outras vantagens submeter à criança a satisfazer seus desejos sexuais. A ação pode envolver ou não o contato físico.

     

         A violência pode ser praticada por meio de sedativos, bebidas, ameaças, indução da vontade ou violência física (exemplo, estupro).

     

          A agressão sexual física pode ser feita através de toques e de relações com penetração (genital ou anal).

     

         Mesmo quando não ocorre o contato mas a criança é submetida à situação de constrangimento também  poderá ser danoso, como ocorre no assédio, voyeurismo, exibicionismo, exposição de imagens eróticas.

     

     

     

         Danos ao desenvolvimento

          

         Algumas crianças e adolescentes podem ter o desenvolvimento muito afetado devido ao abuso sexual, enquanto outras poderão não apresentar nada ou então pouco prejuízo. 

     

         O que pode contribuir para o efeito negativo do abuso?

     

         Os danos podem ser maiores em situações no qual a criança não tem apoio e nem afeto. Outros fatores podem influenciar como a personalidade, o tipo de agressão que ocorreu, a idade, a frequência, a duração, o grau de relacionamento com o agressor, o recurso externo para ajudar a criança no enfrentamento da situação.

     

     

     

         Quais os problemas mais apresentados pela criança que foi vítima?

     

        Autoestima rebaixada, abuso de substâncias químicas, sentimento de inadequação, promiscuidade, transtorno de estresse pós-traumático, dissociação, depressão, fobia, transtorno obsessivo-compulsivo, prática de crimes na vida adulta, dificuldade em confiar na humanidade.

     

        Nas mulheres é mais frequente o transtorno de humor e de alimentação comportamento autodestrutivo (síndrome borderline), negligência consigo mesma, agressão, suicídio., dificuldade em estabelecer laços afetivos.

     

             

     

         Proteção à criança

     

         Artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente.

          

       "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e  opressão, punido na forma da lei qualquer atentado por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais".

     

        Esse artigo foi criado  para  proteger e ainda mais para que seja obrigatória  a denúncia em caso confirmado ou de suspeita de maus tratos.

     

        Para denunciar casos de violência infantil deve-se notificar a Defensoria, dentre outras, cuja função é proteger e garantir os direitos da criança.

     

         É muito importante que a criança venha a confiar na figura adulta novamente, e o início se dá pelo fato de poder falar com alguém que a entenda e que a apoie. Por este motivo, quando o fato chega ao campo jurídico o psicólogo cria um espaço onde ela possa relatar o ocorrido com menos dor.

     

         

     

         Atitudes da criança agredida sexualmente

     

        O que sente? A criança ficará com medo de falar alguma coisa caso tenha sido vítima de um aliciador,  poderá sentir vergonha ou até mesmo culpa.

     

       Como se comporta? A criança vítima mostrará dificuldade de interação e vitará proximidade com o agressor, também mostrará medo do adulto do mesmo sexo do agressor. Ela geralmente torna-se alerta, costuma acompanhar com o olhar os movimentos que o adulto faz. Quando muito pequena costuma chorar com facilidade negando aproximação.

     

        Conhecimento detalhado sobre sexo? Em casos de crianças muito pequenas e vitimas de abuso sexual, não é esperado que ela tenha conhecimento sobre sexo, mesmo diante de várias informações disponíveis em tantos meios de comunicação, desconfie se ela demonstrar conhecimento mais detalhado sobre o assunto.

     

        Maus tratos contra a criança causam alterações no comportamento? Sim, como agressividade, comportamento hipersexualizado, alteração no sono e na alimentação, preferência em ficar sozinha, autoestima rebaixada, resultado insatisfatório na escola, ideias de suicídio, uso de drogas, desejo de sair de casa, falta de atenção, irritabilidade, sentimento de inadequação em relação ao corpo, desconfiança com pessoas do mesmo sexo do agressor, falta de interesse por atividades que antes lhe despertavam alegria, dissociação, medo, tristeza, transtornos psicossomáticos, pesadelos, comportamento autodestrutivo, comportamento delinquente, regressão no desenvolvimento.

          

          

     

         Repercussões na vida

     

       A criança que foi vítima de maus tratos quando adulta poderá apresentar depressão, distúrbios emocionais, problemas no desenvolvimento psicomotor, agressividade ou passividade, baixa autoestima, ideação suicida, dificuldades de relacionamento,  reação de medo, transtornos afetivos, isolamento, sentimento de culpa, distorção da imagem corporal, vergonha, entre outros.

          

         Uma criança ou adolescente que tenha sofrido maus tratos poderá carregar esta marca para o resto da vida.

     

         O apoio e a procura de ajuda profissional poderão minimizar os danos da violência.

     

        Lidar com o  abuso infantil  não é tão  simples.  Por um lado, tentar resolver de forma racional,  parece ser o caminho mais fácil, procurar a justiça, exigir direitos. Por outro, fica a vitima que muitas vezes amedrontada fica impedida de caminhar.

     

        Atrás de uma agressão infantil se esconde outra questão mais séria,  que é a recuperação da vitima,  que as vezes demora anos para viver realmente feliz.

     

        Muitos se preocupam com indenizações, em ver o agressor pagar o que fez, o que não está errado por sinal, pois as questões externas são somente a ponta do iceberg. O problema real reside aonde nossos olhos não alcança, que está guardado no coração, no inconsciente e na personalidade da criança vítima da agressão..

     

         Independente do que passou cada um deve procurar sua própria paz.

     

         A paz é encontrada na serenidade dentro de nós.

     

        A paz para aproveitar as oportunidades, os bons momentos e ter sabedoria para enfrentar os obstáculos, sem precisar esquivar-se.

      

     

        “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz,  de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática."

         Paulo Freire

     

     

     

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