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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    TRANSTORNO DO ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

         O que é o transtorno de estresse pós-traumático?

     

       É um transtorno  emocional que acompanhado de  um trauma  é chamado  de transtorno  do estresse  pós-traumático.

     

      O transtorno está cada vez mais conhecido, pela experiência tão de perto de vítimas da violência que só aumentam a cada dia em nosso país. 

     

       Se antigamente o homem da pedra vivia na selva e enfrentava os perigos característicos do local, atualmente o homem da cidade também se depara com diversas situações de risco, principalmente de violência como assalto, sequestro, agressão física ou psicológica, acidentes, desastres naturais, entre outros.

     

        O Por outro lado, tanto a mudança positiva quanto a negativa podem gerar situações estressoras.

          

     

     

        Qual a faixa etária para desenvolver o quadro?

     

        Qualquer pessoa poderá desenvolvê-lo, do adulto a criança, do homem a mulher.

     

     

     

        SINTOMAS

     

    • Flashbacks repentinos do ocorrido, onde a pessoa se vê passando pela situação novamente;

    • Pesadelos perturbadores sobre a situação;

    • Fortes reações desconfortáveis em situações que lembram o evento;

    • Esquecimento de alguns momentos durante a situação de perigo;

    • Estado de alerta;

    • Falta de interesse pelas coisas;

    • Mudanças no humor;

    • Sentimento de inadequação;

    • Falta de concentração;

    • Dificuldades no sono;

    • Evitar lembrar da situação através de evitar objetos, pessoas, lugares;

    • Assustar-se com facilidade.

     

     

     

        Causas

     

        Algumas pessoas vivenciam cenas terríveis e não os desenvolve, enquanto  que outras sofrem situações menos sérias e os têm. Fatores sociais, biológicos e psicológicos estão envolvidos nestas variações.

     

        Exemplos de situações traumáticas: Abuso, sequestro, assalto, violência, terrorismo, desastres naturais...

     

     

     

        Como ocorre o transtorno em  5 passos

     

    1. Primeiro uma pessoa precisa vivenciar ou testemunhar uma situação que para ela foi ameaçadora;

    2. Depois, com imenso pavor ela recordará do que aconteceu por meio de pesadelos ou de lembranças, que surgirão sem sua própria vontade; 

    3. Nesta vivencia esta pessoa sofrerá tudo novamente. Também poderá ser envolvida por flashbacks do momento traumático;

    4. Com isso, começará a evitar tudo que a recorde do trauma (sensações, lugares, pessoas, objetos, assuntos...);

    5. Para não continuar a sofrer serão bloqueadas (inconsciente) algumas lembranças de partes do acontecimento. Tal pessoa ficará o tempo todo: assustada e inquieta. Estabelecendo-se assim o quadro de transtorno do estresse pós-traumático.

     

      Se uma pessoa se sente mais amparada, o afeto diminui o efeito negativo do estresse, fazendo com que a propensão para desenvolver o trauma diminua.

     

     

     

        Tratamento

     

       Assim que alguém descobre que sofre deste problema, quanto antes buscar ajuda especializada, melhor será o resultado.

     

      Por outro lado, sem o devido cuidado o transtorno poderá progredir e gerar consequências (como o risco de comorbidades, por exemplo).

     

      Há de se dizer que ainda estão em testes os tratamentos mais adequados com medicamentos, embora a psicoterapia seja também indicada e vista com otimismo.

         

     

     

        Preveção

     

       É importante que a vida continue, mesmo após eventos traumáticos, e que também sejam implantadas mudanças no modo de viver, como realizar uma boa alimentação, praticar esportes, reservar um momento para o lazer e para cuidar de si mesmo.

     

        Se observar que os sintomas não melhoram é hora de procurar um especialista.

     

       Converse com seus amigos, família e veja no que eles podem te ajudar. As vezes, um simples “ouvir e falar” ajuda bastante.

     

     

     

      “Se você vê claramente os acontecimentos da sua vida, o seu viver vai bem, sem confusão e sofrimentos desnecessários. Algumas vezes, a vida é difícil e dolorosa, às vezes é alegre e plena. Com consciência, você poderá minimizar a dor e aumentar alegrias e satisfações.”

        Frederick S. Perls

     

     

     

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