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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO (TOC)

     

     

     

       Você alguma vez já pensou que se não realizasse determinada coisa, algo de muito ruim poderia acontecer?

     

       Algumas pessoas ficam tementes a isto e acreditam que estão sendo vítimas de uma força superior, no qual deve ser evitado a todo o custo o seu resultado maléfico e a partir disto desenvolve-se comportamentos que resume-se em prejuízo e sofrimento. 

     

       Lavar as mãos 10 vezes por hora, alinhar objetos e outros comportamentos repetitivos são chamados de manias, mas o termo correto é Transtorno obsessivo-compulsivo.

     

       Também se refere a pensamentos fixos como por exemplo estar contaminado por bactérias, pensamento fixo de que alguém que você gosta pode morrer, dúvidas esmagadoras quanto a questões irrespondíveis como “para onde vamos quando morremos?”, “estão pensando mal de mim”, etc.

     

     

       Quando saber se trata-se de uma simples superstição ou de um toque?

     

       Superstição é uma crença cultural, o que de fato pode parecer comum.

     

       O que configura o quadro clínico é quando os atos repetitivos começam a comprometer várias áreas da vida com prejuízo, que poderá refletir no trabalho, na convivência familiar e na realização de compromissos.

          

       Qualquer pessoa poderá desenvolver o toque, basta ter tendência genética, como também uma história de vida que influencia a ocorrência, ou uma personalidade que facilite o surgimento.

     

     

     

       Quais são os mais atingidos?

          

       Os meninos são os mais atingidos quando crianças. Talvez seja porque o homem desenvolve o transtorno mais cedo.

     

       Na adolescência, o número se iguala para posteriormente se dar a vez às mulheres, que são as mais afetadas na vida adulta, com uma pequena diferença entre os homens.

     

          

       

       O transtorno obsessivo-compulsivo é composto por obsessões e compulsões 

     

       Obsessão - se refere a pensamentos impróprios que surgem e continuam a se repetir sem que a pessoa queira.

     

      Compulsão - se refere aos comportamentos repetitivos e sem lógica, mas que a pessoa se sente obrigada a realizar.

     

       Uma pessoa pode ter a característica mais obsessiva enquanto outra pode ter mais compulsiva. 

     

     

     

       Como geralmente ocorre o TOC?

     

    • Primeiro ocorre da pessoa ser invadida por pensamentos desagradáveis (obsessões), o qual não consegue evitar.

    • Para acabar com o incômodo, passa a desenvolver comportamentos repetitivos (compulsões). Por exemplo, toda vez que surgir a imagem de tempestade, uma pessoa poderá acreditar que ocorrerá a morte de um ente querido e para exterminar esse pensamento, desenvolverá um andar diferente (manias).

    • O comportamento repetitivo não resolve o problema da intrusão de pensamentos, e cada vez mais, serão repetidas as atitudes, tornando-se um ritual.  

     

       É muito difícil ter o controle sobre isto.

     

       Quando uma pessoa tenta não ceder à compulsão, poderá ser gerada imensa tensão.

     

       Quando uma pessoa procura tratamento é comum mostrar preocupação da perda de controle.

     

       Alguém que já tem a clareza de que seu comportamento é absurdo e ineficaz, também sente vergonha por suas atitudes, motivo no qual, muitas vezes se cala, podendo durar anos sem que ninguém perceba a sua angústia.

     

       O aceitar é importante para que esta pessoa entenda as recomendações do tratamento.

     Inicialmente pode ser feito um trabalho junto com o psicólogo, mas se o problema estiver mais sério no qual seja necessário controlar com remédios, será necessário a intervenção do psiquiatra.

     

         

         

       Sintomas obsessivos que mais ocorrem:

     

    • Receio de perda de controle;

    • Prática de assassinato ou de outras agressões;

    • Questionamento religioso;

    • Medo de contaminar-se por sujeira, germes e outros;

    • Pensamentos não aceitos pela sociedade;

    • Pensamentos sexuais.

     

     

     

       Os rituais

     

    • Acumulação – guardar objetos muitas vezes descartáveis e sem uso como lixo, entulho, embalagens...

    • Limpeza – comportamentos exagerados para eliminar todo o foco real e imaginário de contaminação como várias vezes lavar as mãos, limpar a casa...

    • Simetria e ordem – criar um senso de ordem onde nada pode ser diferente por exemplo, se pisou num batente com o pé esquerdo volta e pisa também com o pé direito, alinhar objetos...

    • Verificação – criar um ideal de como as coisas devem ser e checar a todo instante se está de tal forma como verificar se a porta está fechada, janelas, objetos...

     

     

          

       A contribuição da personalidade para o desenvolvimento do TOC

          

      Geralmente aquelas pessoas que desde cedo já são perfeccionistas, que gostam   também de ter a certeza de que está tudo sobre o seu controle podem contribuir para o desenvolvimento do quadro.

     

       Também costumam desenvolver o TOC aqueles que se sentem responsáveis por tudo e por todos a sua volta, ou então os que acreditam fielmente em superstições.

     

         

         

       Sofrimento causado pelo TOC

     

       A perda de tempo na realização de rituais é notória.

     

       Além disso as relações pessoais também são prejudicadas.

     

       Quem sofre de TOC luta para se manter no trabalho, pois se o problema estiver em grau elevado pode prejudicar o desempenho das tarefas.

     

       Se o medo de que ocorra algum mal é ilusório o sofrimento é real.

     

       A pessoa com TOC sofre porque não consegue controlar seu próprio comportamento.

     

         

       “Não conseguimos mudar coisa alguma sem antes aceitá-la. A condenação não libera, oprime.”

       Carl G. Jung

     

     

     

     

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    Quando o comportamento foge da coerência

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