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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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         Passar o resto da vida ao lado da pessoa que ama é o objetivo de quem se casa por amor.

     

         Mas o que fazer quando a situação torna-se um fato presente?

     

         Mesmo que a separação afetiva já tenha ocorrido é na concretude física que muitos se dão conta dos sonhos desfeitos e do impacto da nova realidade. 

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    A SEPARAÇÃO PARA OS PAIS

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

         

     

     

         

     

         Então por que muitas pessoas mantem a relação?

     

         De fato, muitos pensam nos filhos.       

     

                     

         Os pais precisam saber quanto ao filho que:

     

    • Um ambiente familiar que é exemplo de desamor pode ser prejudicial no desenvolvimento infantil;

    • A criança talvez entenda que o casamento anda "lado a lado" com a palavra “desavenças”;

    • O filho poderá aprender que divergências de opiniões são resolvidas por meio da agressão.

     

         Ocorre que alguns casais ao se separar, acabam confundindo que o rompimento conjugal ocorreu com o parceiro, mas não com o filho.

     

         Aquele no qual perdeu a guarda, poderá sentir que também perdeu o papel de cuidar da criança, de vê-la e de prepará-la para a vida, vindo a afastar-se.

         

     

          Mediante a decisão de se separar os pais podem sentir medo de:

     

    • Separar a família e ainda não saber se está cometendo um erro;

    • Medo do julgamento crítico dos outros;

    • Insegurança de não saber como ficarão as coisas.

     

         Algumas pessoas sentem muita tristeza só de pensar na palavra “fracasso”, que representa a falta de sucesso na união. Fato que a tristeza e a sensação de fracasso vão embora quando se assimila a perda. 

        

     

        Pais separados devem evitar alguns pensamentos que podem levar a depressão:

     

    • “Não sou importante para meu filho.”

    • “Meu filho não precisa mais de mim, pois não fui capaz de ganhar sua guarda.”

    • “Não tenho direito de fazê-lo sofrer com minha ausência, logo tenho que me afastar para evitar isto.”

     

         Há de se dizer que outros pais devido serem tão apegados aos filhos, tornam-se ainda mais afetuosos devido à distância.

     

         

         Os pais deixam de ver seus filhos quando:

     

    • Acreditam que são fracassados no casamento e também o são como genitor;

    • Para esquecer o passado evitam retornar a casa;

    • Deixam de discutir entre si o que é melhor para o filho.

     

        

         A culpa por ter ido embora

         

         Por sentir-se distante, um dos pais poderá tentar compensar a criança; satisfazendo todos os seus gostos, e ainda a deixando fazer o que quiser. 

     

         A separação de fato é difícil, o ideal seria que não ocorresse, porém, não dá para negar sua existência.

     

         Por um lado estão os pais que sentem o peso da responsabilidade, e no outro está a criança que não pode crescer sem educação e apoio.

     

         Neste momento a culpa tem que dar lugar a razão, de que pelo menos os filhos estão crescendo longe de um ambiente com brigas.

     

         Para a criança é importante que cresça na rotina no qual já estava acostumada. Porque são os pais que sabem o que é melhor para ela, e não a própria criança que não tem maturidade para isso.

     

         Toda criança precisa de regra, de limites e orientação, pois só assim aprenderá a lidar com as frustrações da vida.

     

     

         A culpa de ter ficado com o filho  

     

    • A outra parte poderá ter a sensação de culpa, por fazer a criança crescer sem a convivência diária do outro genitor;

    • O sentimento de lar desfeito pode ainda gerar um pesar, de que a criança está sendo privada de uma série de vantagens que teria caso a relação conjugal permanecesse;

    • A pessoa que ficou com a guarda também poderá sentir uma carga grande sobre si, precisará do apoio do outro, da família e dos amigos. 

     

         

         O que não pode acontecer com os filhos na separação

     

    • Serem usados como meio de ferir o outro;

    • Servirem como base de apoio para sustentar os pais;

    • Serem orientados a agir como espiões para vigiar a vida do outro, e como meio de passar recados.

     

     

         Esses são exemplos de quando não prevalece o bem estar da criança, e sim ressentimentos, desejo de vingança e fúria entre os pais.

     

         Aliás, não devemos contribuir que alguém saia de nossa presença sentindo-se triste ainda mais quando se trata de uma criança.


     

         Dificilmente alguém será verdadeiramente feliz fazendo infeliz o outro, pricipalmente numa situação que envolve um filho.

     

          A gratidão anda lado a lado do evoluir e do crescer.

     

          Fazer o que é certo é um ato de coragem.

     

     

         Mudanças significativas como a separação, podem provocar vulnerabilidade.

     

         É possível observar que algumas pessoas que separam demonstram instabilidade emocional, tendência a desenvolver doenças, sofrer acidentes, perder o emprego, entre outros.

     

         De fato alguns pais, neste momento ficam fragilizados, tendo ainda que cuidar de muitas coisas, principalmente em encontrar uma nova casa, dividir bens e esclarecer aos filhos o que está acontecendo.


         O ajustamento dos envolvidos em alguns casos torna-se difícil. E há situações em que é necessário buscar o   auxílio de um profissional, que interfira no sentido de facilitar a adaptação, auxiliar para que os pais não decaiam em seu papel e possa viver melhor a nova vida.

     

         Há duas palavras que devem ser usadas juntas: pensar e agir.

     

     

         “Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a um melhor conhecimento de nós mesmos.”

         Carl G. Jung

     

     

     

     

    DICAS IMPORTANTES

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