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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    COMO A AUTOESTIMA INTERFERE NA CARREIRA?

     

     

         Pessoas que tem autoestima são mais seguras de si, se valorizam e tendem a ter mais sucesso na carreira profissional do que outra que não tem a mesma confiança.

     

         Pessoas que tem medo de se impor, não são respeitadas, pois os outros entenderão que jamais receberão uma resposta negativa por parte da mesma. Por outro lado, alguém sem autoestima poderá tratar grosseiramente os outros, e agirá assim para não demonstrar as fraquezas que têm.

     

         Tanto um comportamento mais passivo quanto um outro mais agressivo não são promissores.

     

         Pensamos no promissor, melhor ainda – no saudável, aquilo que pertence a natureza, que vem de dentro, sem que seja preciso o acionamento dos mecanismos de defesa.

       

         Hoje em dia sabemos todos da importância das relações sociais, por esta razão a autoestima é tão valorizada e todo mundo quer tê-la, não na forma superficial do termo mas no sentido de ser e estar.

     

         A autoestima faz você ir para a frente, dá coragem para enfrentar os obstáculos. É aquela voz que ouvimos dizer: “Vai em frente, você consegue” mesmo quando todos os outros dizem ao contrário.

     

         Autoestima, somada a ética e a inteligência dá uma receita muito especial para o sucesso!

     

         Uma pessoa que não se conhece e que não se valoriza não sabe a força que tem.

     

         Quando o medo toma conta do comportamento é capaz de bloquear o crescimento profissional. Amedrontada a pessoa evita desafios.

     

     

     

         Parar de progredir na carreira poderá ser sinal de autoestima em baixa.

     

     

         Se uma pessoa não confia em suas capacidades mesmo tendo todas as qualidades possíveis, é bem provável que se julgue incompetente para assumir novas tarefas.

     

         Ocorre muitas vezes de um colega sem muito potencial assumir uma postura mais segura diante das oportunidades e ganhar a vaga de um outro mais tecnicamente competente.

     

         E aí de nada adianta a revolta, a indignação, o desespero. O que perdeu está perdido e o jeito é levantar a cabeça e aceitar ser o funcionário de alguém com menos capacidade.

     

         Parece cruel tal situação, mas é o que mais acontece, pessoas tão inteligentes, criativas e ainda com pensamentos inovadores vivendo submissas a outros profissionais de pouco potencial, devido a insegurança.

     

     

     

         Como mudar?

     

         O ideal é começar aos poucos quando perceber que está medo, aceitar um desafio aqui e outro ali, logo começará a entender que nada tem o que temer.

     

         A cada desafio enfrentado e vencido maior a conscientização do potencial, contribuindo assim, para a autoestima.

     

         Procurar se conhecer melhor, ficar mais inteirado das atividades do trabalho e buscar o conhecimento, mesmo sendo perito num assunto, também contribui para a autoconfiança.

     

         O profissional que acha que sabe tudo é aquele que se estagna na carreira.

     

         Também não adianta por fora aparentar autoconfiança, se lá no fundo sentir que não consegue, porque as máscaras um dia caem.

     

         A autoconfiança unida a autoestima e a consciência não é pretenciosa, pelo contrário, é sadia, é libertadora.

     

         Quando se tem autoconfiança a busca pelo melhor acontece.

     

         O profissional que acredita em si é aquele que não fica num emprego no qual considera ruim, pois, faz tudo o que for necessário para ir ao encontro daquilo que se acha merecedor.

     

     

     

         Autoestima interfere na determinação

     

         Uma pessoa determinada é aquela que se dispõe em fazer algo para si, que enfrenta o que vier pela frente, está disposta a correr riscos no sentido de desafios, e não poupa esforços para conquistar o seu lugar na área profissional.

     

         Quando pensamos em autoestima falamos também do autoconhecimento, apenas aquele que confia no potencial e que se conhece o suficiente saberá até que ponto poderá ir sem se prejudicar.

     

         Sem a determinação e autoestima uma pessoa teme o julgamento dos colegas, e quando ocorre facilmente adere a opinião dos outros como definição de si mesmo.

     

         Uma crítica mal recebida, ao invés de contribuir para o conhecimento, se torna como uma pedra que quebra um vidro frágil. 

     

         Em um ambiente tão competitivo como é o mercado de trabalho, não é difícil ver pessoas fazendo outras de degrau.

     

         É necessário ter determinação para ser forte, também para não se envolver com o medo do que os outros vão falar de você. Os outros nasceram para eles e nós nascemos para nós, cada um tem opinião própria, devemos respeitá-los, mas nunca devemos nos misturar a ponto de não mais sabermos identificar o que somos nós e o que são os outros.

     

     

     

         Autoestima interfere no desempenho das tarefas

     

         Quando estamos com saúde, temos toda a disposição para trabalhar, as coisas acontecem, o dia até passa rápido demais sem que consigamos fazer tudo aquilo que desejamos.

     

         O que dizer quando a saúde vai bem, mas o emocional está abalado? Isso acontece muito com quem não tem autoestima.

     

         A falta de autoestima é como uma barreira que bloqueia o profissional de funcionar direito dentro do seu papel.

     

         Tudo sem autoestima torna-se cansativo demais, fazer aquela tarefa então que não atrai torna-se exaustivo; o serviço não flui, as coisas são feitas com morosidade. E tarefas executadas sem vontade o resultado não é tão bom.

     

         A falta de autoestima prejudica o desempenho, por muitas vezes o profissional poderá se chatear com coisas do cotidiano e isso poderá refletir na forma de agir, de tomar decisões, de empreender.

     

         É fácil reconhecer uma pessoa sem autoestima, geralmente é aquela que é assustada, que vive se protegendo da ameaça alheia e que pode ter problemas com os colegas.

     

         Fantasiosamente poderá pensar que não é valorizada e que os colegas não gostam dela.

     

     

     

         Autoestima interfere na relação com os colegas e com o chefe

     

         Quando você se sente pequeno é provável que enxergue as pessoas como maiores, e isso vai desde o seu colega de trabalho até seu chefe. E o pior ainda acontece quando as pessoas descobrem que você as teme.

     

         Algumas pessoas poderão não dizer a verdade com medo de magoar, ou poderão não falar na frente, mas desabar o mundo pelas costas, ainda poderão se afastar ou se aproveitar da situação.

     

         Às vezes, sem perceber atraímos para o nosso caminho todo tipo de empecilhos.

     

         Um grande problema se torna quando pensamentos negativos invadem a mente e tomam o coração. Assim, um profissional que é bom, que atua de forma ótima passa a se comportar exatamente o contrário para ir de encontro ao que o outro acha.

     

         Quando damos mais valor a opinião dos outros nos desvalorizamos, principalmente quando esse outro não sabe nem o que é bom para ele. Claro que certos conselhos até ajudam, mas quando alguém para de raciocinar em virtude de uma crítica externa torna-se flexível para influências externas.

     

         Quanto mais uma pessoa está aberta para receber influências externas, maior também é a vulnerabilidade. Uma vulnerabilidade poderá causar dependência afetiva e carência emocional.

     

         Algumas pessoas tendem a se aproveitar, pisar e até abusar daquele que teme os outros.

     

         Pessoas que não tem boa autoestima costumam ver o chefe como um ser totalmente superior a esse universo. Não que o chefe não seja importante, pois é ele quem leva nas costas a nossa carga quando nós erramos, mas digo que algumas pessoas exageram.

     

         O chefe poderá até ser aquela pessoa bacana, que dá para conversar e tirar belas histórias de vida, mas a pessoa sem autoestima poderá o temer. Em sua presença não ficará a vontade e pior ainda, poderá fazer tudo errado aquilo que diariamente já está acostumado a realizar, sabotando a chance de ganhar aquela promoção.

     

         Será que para ser promovido tem que ser o famoso “puxa saco”? Isso até pode funcionar com aqueles gestores que adoram bajulações, mas se for uma pessoa bem profissional isso não dará certo. O chefe terá que o ver como um profissional em que pode confiar, e para isso você não tem que ficar tremendo perante a divindade imaginária que tem sobre ele, não é?

     

         Os promovidos no trabalho são aquelas pessoas que além de ter a técnica, são aquelas que o gestor sabe que os outros respeitam, que tem a certeza que o trabalho fluirá normalmente sem a sua presença, e que não temerá quando impor desafios, coisas que sem autoestima torna-se bem difícil.

     

     

     

         Injustiça no trabalho

     

         Se você alguma vez foi vítima de alguma injustiça no trabalho, pare para pensar se ao menos não teve um dedinho seu contribuindo para isso, por questão de resistência a mudança muitos poderão negar, outros até mesmo não puderam fazer nada a respeito e foram vítimas de verdade.

     

         Quando paramos para olhar o nosso processo podemos entender que muitas coisas podemos mudar, mas que partirá de nós o desejo de transformação, o que não podemos esperar é que as pessoas nos tratem de forma diferente se não nos valorizamos.

     

         As pessoas em geral costumam responder por aquilo que elas enxergam em nós, colegas de trabalho por mais maravilhosos que sejam não conhecem você tão bem como você mesmo, então, não há outra escolha senão confiarmos em nosso potencial, aceitarmos que poderemos em algum momento falhar e acertar numa próxima tentativa.

     

         O mundo muda conosco a partir do momento em que temos autoestima.

     

     

     

         Outras características de uma pessoa com baixa autoestima no trabalho

     

     

         Estando presente muita ansiedade - evita errar a todo custo;

     

         Quando erra não aceita, pode procurar justificativas ou culpados;

     

         Não confia no potencial para crescer na carreira;

     

         Negativo, espera sempre o pior das coisas;

     

         Medo de ser criticado ou não aceito;

     

         Não reconhece suas competências;

     

         Não desenvolve as tarefas adequadamente quando observado, podendo prejudicar o desempenho do setor.

     

     

     

     

         

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