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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    BULLYING

     

    Como evitar?

     

     

     

         

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

       

     

          Desde tempos antigos as diferenças nunca foram bem toleradas, e hoje não é diferente.

     

         Raramente encontramos alguém que nunca tenha passado por alguma situação constrangedora.

     

         Antigamente o que ocorria nas escolas, nas universidades, na sociedade, ficava por debaixo dos panos. Hoje talvez a gravidade das situações, da quantidade, também da forma em que se propagada tão rapidamente as informações e provoca comoção, tenha popularizado o termo bullying.

     

         O termo é em inglês, remete a atos intencionais e agressivos, que se repetem contra alguém.

     

         Pode acontecer em inúmeros ambientes como no trabalho, na vizinhança, na escola (principalmente)...

     

     

         Como a intimidação e a humilhação são praticadas?

     

    • Psicológica ou fisicamente

    • Direta (bater, roubar...) e indireta (calúnias, difamação...).

     

          Alguns desses comportamentos danosos podem passar despercebidos ou serem considerados como simples brincadeiras (apelidos, xingamentos, exclusão de atividades).

     

          A gravidade do bullying  está relacionada ao mal que pode causar a vítima.

     

     

          Como saber se o seu filho sofre bullying?

     

       As crianças muitas vezes escondem dos adultos por não saber como enfrentar o agressor. Precisam da percepção apurada dos pais para a superação do problema.

     

          As perguntas abaixo sobre seu filho ajudam a refletir sobre o assunto:

     

    • Ele reclama das brincadeiras?

    • Tem motivação para ir a escola?

    • Fica triste com facilidade?

    • Tem amigos?

    • Existe nele alguma característica que o faria vítima (física ou psicológica)?

    • Mostra-se intolerante, alterando o humor repentinamente?

     

        Os pais também podem observar o comportamento do filho fora de casa, perguntar aos amigos,  professores, sobre como andam as coisas na escola.

     

       Os pais devem interferir caso desconfiem,  porque o bullying não  prejudica apenas no presente, mas pode acompanhar pelo resto da vida em forma de trauma, abalando a autoestima e a autoconfiança.

     

        Outra questão a ser avaliada pelos pais é se a criança é muito agressiva, porque ela pode ser autora de bullying.

     

       Neste caso a própria criança também precisa de auxilio, pois pesquisas tem mostrado que o comportamento desmedido pode continuar a crescer no decorrer da vida adulta levando a deliquência.

     

         Apenas uma pergunta: Qual o pai e a mãe que ao fazer de tudo por um filho gostaria de no futuro vê-lo delinquente?

     

     

          Comportamentos da vítima

     

        Algumas características são importantes de serem observadas, embora possam estar relacionadas a fase da adolescência, ou até mesmo ligada a outras situações de estresse e problemas psicológicos.

     

         De toda a forma é bom olhar com mais atenção se a criança apresentar:

     

    • Mudanças repentinas no humor;

    • Falta de ânimo;

    • Doenças psicossomáticas;

    • Dificuldades em prestar atenção;

    • Nervosismo;

    • Depressão;

    • Impulsividade;

    • Introspecção;

    • Frustração;

    • Queixas físicas como cansaço, dor de cabeça, mal estar no estômago...

     

     

          Características do agressor

     

    • Tem atitudes agressivas e se mantem no controle do bullying por meio de ameaças, forçando a vítima ficar em silêncio.

    • Possui de alguma forma mais poder ou força que a vítima;

    • O agressor é aquele que acusa a vítima de ser responsável pelo abuso e maltrato, que por sua vez se sente culpada por ser feia, gorda, fraca...

     

         Praticar o bullying não faz bem ao agressor, que por vezes também pode ter problemas psicológicos.

     

     

          O que os pais podem fazer para ajudar?

     

    • Incentivar em casa o respeito as diferenças, quer seja racial, cultural, econômica;

    • Ficar atentos caso desconfie que o filho seja o autor ou a vítima de bullying, também interferir neste sentido;

    • Os pais não podem agir com indiferença como se não estivesse acontecendo nada, também não devem estimular no filho este comportamento;

    • Tentar esclarecer a criança de que não deve culpar-se pelo que aconteceu;

    • Procurar ajuda profissional caso perceba que o problema persiste.

     

     

         De que forma a escola pode ajudar na situação?

     

    • Esclarecendo sua posição referente a atos desmedidos;

    • Promovendo junto com os educadores atividades criativas que tratem sobre o problema;

    • Tomando medidas necessárias quando verificar que supostas brincadeiras já passaram dos limites.

          

         

          Bullying pela Internet

       

        Outra prática também comum é o Cyber Bullying, que se refere a expor a vítima publicamente na internet de forma humilhante e caluniosa.

     

         O pior nesta forma de bullying é que o agressor não é facilmente identificado, devido utilização de perfil falso.

     

         O alcance na rede costuma ser bem maior - acompanhado de seus danos.

         

     

          O que pode acontecer com a vítima?

     

          A vida da vítima poderá sofrer alterações ao longo do tempo.

     

          O bullying abala a autoconfiança e a autoestima de qualquer pessoa.

     

       Muitos comportamentos de risco no adulto como o uso de drogas, tentativa de suicídio e comportamento delinquente, relaciona-se a experiência de bullying na infância.

     

          Algumas vítimas mudam de local, na esperança em deixar de sofrer bullying, mas tudo se repete novamente.

     

        O que muitas vítimas desconsideram é que pode ser o próprio comportamento passivo, que as predispõem a sofrer as agressões.

     

        A pessoa que é vítima precisa de apoio e atenção para o seu problema. Em casos necessários deve procurar amparo jurídico, médico e psicológico.

     

         Não se pode apagar o que viveu, muito menos esquecer de uma hora para outra o que aconteceu.

     

         Mas do ponto onde não há mais retorno, dá para se traçar um novo objetivo e escrever uma nova história.

     

         Focar nos traumas do passado priva-nos de amadurecer e crescer, para a vítima é importante pensar sobre isto.

     

         Pensamentos negativos fazem sofrer, pensamentos positivos fazem vencer.

     

     

        “A sabedoria para aprender com as experiências é como uma porta que nunca se fecha, como um mar que nunca se esgota, um céu cheio de estrelas a percorrer a profundeza das reflexões.”

         

          Maria Cristina Santos Araujo

     

     

     

     

     

     

    COMPOSIÇÃO DO BULLYING

     

     

    Vítima – Aquele que sofre as agressões

     

    Espectador – Aquele que assiste as agressões e não se intromete

     

    Agressor – Condutor dos atos

     

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