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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    A INFUÊNCIA DO DINHEIRO SOBRE A AUTOESTIMA

     

     

     

         O dinheiro e a felicidade

     

         Quando falamos em felicidade lembramos também num conjunto de fatores que nos remete a ideia que para ser feliz não é necessário apenas o dinheiro, mas que cada pessoa esteja bem consigo mesma para aproveitá-lo.

     

         Com certeza você já deve ter visto algumas pessoas bem resolvidas financeiramente, porém, tristes. Por outro lado, há aqueles que na falta do dinheiro ficam tristes e quando passam a ganha-lo tornam-se mais radiantes.

     

         Se a sociedade diz que para ser alguém importante tem que acumular dinheiro, logo, uma pessoa que acredita fielmente nisso focará sua vida apenas nessa investida. Enquanto que outra ao acreditar que o dinheiro é um componente para o “viver bem”, mas que existem outros valores também importantes, logo, os caminhos a serem tomados serão imensos e o foco da felicidade não será apenas no dinheiro.

     

     

     

         Não ter dinheiro diminui a autoestima?

     

         Se você é alguém que gosta de ir atrás do que deseja, que costuma trabalhar para conseguir suas coisas e ainda é responsável por suas contas, é claro que passar por dificuldade econômica poderá deixa-lo preocupado.

     

         Preocupação em excesso acrescida de “não resolução” pode afetar o estado emocional, que de fato influencia automaticamente a autoestima.

     

         É muito difícil dizer que o ser humano não se sente mexido emocionalmente quando se depara em condições economicamente desiguais, e quando a desigualdade para menos trata-se de si mesmo, no qual envolve também a sobrevivência da sua família.

     

         Como dizer que aspectos como salário baixo, desemprego, moradia precária e saúde, não impactam na autoestima das pessoas?

     

         Claro que há muitas coisas maravilhosas a serem consideradas, mas alguns se sentem abalados porque gostariam de dar uma vida melhor para sua família e ter uma vida melhor também.

     

         Não dá para negar que para alguns acumular muito dinheiro é comparável a dignidade, enquanto que para outros apenas ter um emprego já é o suficiente para viver feliz.

     

         A influência que o dinheiro tem na vida de cada pessoa será proporcional a crença que com ele se poderá fazer, ter, se tornar. Também está relacionado com aquilo que se considera como mais importante para "viver bem".

     

     

     

         Comprar tudo do bom e do melhor aumenta a autoestima?

     

         Tudo na vida depende de um ponto de vista você não acha?

     

        Quando uma pessoa faz coisas para satisfação própria de forma equilibrada e consciente, automaticamente aumenta a sensação de bem-estar, e isso corresponde aquilo que chamamos de saúde psicológica.

     

         Mas quando uma pessoa passa a agir com intuito de mostrar aos outros; o resultado não é o crescimento da autoestima, mas sim do orgulho e da vaidade. De alguma forma tal pessoa introjetou em si mesmo falsas identificações, passando a agir em função das mesmas.

     

         A autoestima vai além do orgulho no que se diz respeito ao crescimento psicológico.

     

         Orgulho é rebaixamento pessoal.

     

         Quem vive em função do orgulho pode passar a vida inteira tentando provar alguma coisa.

     

         O orgulho cega e a autoestima direciona.

     

         Assim, quando desejamos mais do que precisamos ter, apenas para mostrar aos outros, não é a direção da autoestima que nos guia, mas as chaves da prisão de um ego narcisista, com necessidade de poder, fama e importância.

     

     

     

         Falta de autoestima causa abalo financeiro?

     

         Quando temos dinheiro, bom trabalho e nada materialmente nos falta – o sorriso parte de um canto da boca para o outro não é mesmo?

     

         Mas, e quando não se tem? Será que o dinheiro é tudo?

     

         Se olharmos para a história da humanidade, o homem do tempo das cavernas não tinha dinheiro, mas vivia procurando sobreviver de alguma forma.

     

         Dinheiro é uma instituição criada pela sociedade e existirá até o momento em que acreditarmos nele. Sendo assim, quando citamos a autoestima também falamos de equilíbrio, que também envolve as finanças, pois se reflete em tudo em nossa vida.

     

         Quando a autoestima está em baixa a pessoa pode gastar mais do que ganha ou agir impulsivamente.

     

     

     

         A insegurança sobre as finanças

     

         Outra situação correspondente a algo bem conhecido na baixa autoestima é a “insegurança”.

     

         Uma pessoa insegura poderá ficar com receio de aceitar desafios e até mesmo poderá sabotar aquela promoção tão esperada no trabalho.

     

         No nosso país onde a economia está passando por uma série de mudanças só o fato de ficar parado na carreira já afeta automaticamente o bolso.

     

         A falta de confiança influência tudo o que fazemos, e para aquele que tem negócio próprio atinge diretamente o empreendedorismo, a flexibilidade e a visão, que são características essenciais para manter as finanças em crescimento.

     

     

     

         Se eu tiver uma boa autoestima serei egoísta?

     

         A intenção da maioria das pessoas é conseguir alguma coisa, é claro que se você puder dar a elas é melhor ainda. Mas, é melhor para elas e não necessariamente para você.

     

         Desta forma, é provável que quando negar alguma coisa digam que você é egoísta.

     

         Você não será egoísta se isso for para o seu próprio bem. Imagine a situação de alguém pedindo seu carro zero emprestado. Só que esse alguém só dirige embriagado, é claro que você dirá não.

     

         Então, às vezes temos que dizer não, para incentivar que nosso próximo se conscientize e se desenvolva, também para nos proteger e mantermos nós mesmos em equilíbrio. Toda causa que é justa não sobra espaço para o egoísmo.

     

         Uma boa autoestima não é egoísta pelo contrário, é até mesmo solidária.

     

         A ajuda de alguém com autoestima vem do coração e com as melhores intenções.

     

         A ajuda de alguém sem autoestima poderá ser para agradar os outros ou para ter algo em troca.

     

     

     

         A autoestima é solidária

     

         Uma pessoa que reconhece o seu próprio valor será solidária. Poderá se colocar na posição de servir o próximo e ainda não se sentirá diminuída.

     

         Não é difícil ver empresários bem-sucedidos servindo quentinha nas ruas, ou em instituição de caridade estando fantasiado dando presente a crianças carentes.

     

         Há quem diga: “Eu nunca vi isso”, mas existe sim, visite instituições de caridade que você verá de tudo, tanto pessoas bem-sucedidas quanto outras não tão bem, mas que se satisfazem servindo ao próximo.

     

         Pessoas com boa autoestima poderão ser ótimas para a humanidade.

     

     

     

         A autoestima sempre fez parte da história da humanidade

     

         Você já parou para pensar que na história da humanidade pessoas que fizeram a diferença muitas vezes foram aquelas que não dispunham de muito recurso mas de uma boa dose de autoestima?

     

         Todos que inovaram passaram por críticas, dificuldades em trazer algo novo. Sem o auto apoio dessas pessoas seria praticamente impossível vermos o mundo como é hoje; evolução da ciência, desenvolvimento da tecnologia, produção de conhecimento e assim por diante.

     

         Para ter coragem de fazer a diferença no mundo somente como uma boa dose de autoestima você não acha?

     

     

     

         Psicoterapia – a responsabilidade é sua

     

         Nossa parte da história está em ter responsabilidade com aquilo que fazemos com a nossa vida, o que introjetamos do meio para formar a nossa personalidade, e a forma como devolvemos isso ao mundo por meio dos nossos comportamentos.

     

         Compreender e elaborar as questões que nos leva para o estado de baixa autoestima é função da psicoterapia.

     

         A psicoterapia tem objetivo de liberação da mente no sentido de passarmos de um estado onde somos obrigados a agir devido cobranças externas, para atendermos primeiramente as nossas prioridades pessoais, o que não nos torna egoístas, mas conscientes de nossas próprias necessidades.

     

         A função do psicoterapeuta é conduzir uma pessoa para conquista da saúde, do bem-estar e do equilíbrio, desde que devidamente consciente de suas limitações e capacitado para a mudança.

     

     

         "Aquele que se auto realiza, espera o possível.  Aquele que quer realizar um conceito tenta o impossível. "

          

         Frederick S. Perls

     

     

     

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    Autoestima

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