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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    A INFLUÊNCIA FAMILIAR NA ESCOLHA DA PROFISSÃO   

         

     

     

         Como é difícil ver se aproximar a cada dia o momento de escolher a profissão e não saber o que fazer. 

        Para alguns o momento é de alegria e satisfação, para outros trata-se da angústia em lidar com muitas dúvidas.

          

      De forma geral, o jovem quer ser independente, para tal, precisa escolher uma profissão, porém, muitos enfrentarão uma série de situações até decidir por uma delas e estará sujeito a influência familiar.

     

        O jovem necessita do autoconhecimento, de saber o que ele mesmo quer para si no futuro e o que realmente deseja ser. Sua família e amigos fazem parte da sociedade, com valores e crenças e o influenciarão na escolha. 

          

       Algumas famílias constroem expectativas em cima dos filhos. Mas, quem não deseja o melhor para aquele que ama?

     

     

       

        Porque os pais agem assim?      

     

      É comum os pais traçarem os caminhos que os filhos seguirão já desde muito cedo, ainda no período da gestação, por exemplo: “Esse menino vai ser jogador de futebol, pois chuta muito” “Ela será uma advogada, porque ainda não tem nenhum na família” ... 

     

       Outras vezes, os pais fazem a escolha para o filho mediante ao próprio passado, sugerindo uma profissão que por algum motivo não conseguiram seguir.  

     

        Algumas famílias dão tanta importância ao diploma, que acabam tendo mais interesse que o próprio jovem.

          

       Há famílias que fazem questão que prevaleça a mesma profissão (tradição) no seio familiar. Antigamente era mais comum que as profissões passassem de geração a geração, assim como os clientes, o estabelecimento, a credibilidade, junto a isto, vinha atrelada a obrigação de zelar pela continuidade.

     

       Situações marcantes, também costumam apresentar resíduos no presente, um exemplo está em famílias que sofreram injustiças no passado, onde um membro formado repararia o mal sofrido (ex., uma irmã indignada com o assassinato do irmão se forma em direito...).

          

        Outras famílias preferem que haja dinâmica entre seus membros, não sendo importante desta forma a profissão a ser seguida, desde que todos se ajudem.

          

       Os pais agem assim porque na maioria das vezes acreditam que o filho é jovem demais para tomar a decisão. Sendo eles mais experientes, tem uma visão de mundo mais realista.

     

       Quando o desejo familiar não está de acordo com a decisão do jovem, poderá causar nele uma série de conflitos. Principalmente em famílias que buscam ascensão na profissão (por ex., antigamente ter um doutor na família era motivo de muito orgulho e poder para todos os membros). 


     

     

        Cabe ao jovem escolher aquilo que quer ser

     

        Quando o filho não acata as decisões da família, tem que enfrentar muitas vezes críticas e outras coisas mais...

       

       Se todos nós possuíssemos duas vidas ou mais, com certeza seria menos complexo, mas como vivemos atualmente esta, logo só temos uma chance para realizar “aquilo que queremos ser”.

     

        De fato, é muito difícil ir contra o desejo familiar, da memsa forma, cada família tem sua dose de humanidade para aceitar as diferenças.

     

       As famílias mais alegres são aquelas que seus integrantes sabem ser felizes e proporcionam um espaço para que os outros também sejam.

     

       

     

        Atitudes do jovem frente a escolha familiar

     

       O jovem no momento de escolher uma carreira normalmente está passando pela fase da adolescência, no qual todos nós sabemos que é um momento de mudanças no corpo e da expectativa de novas decisões a serem tomadas, cuja sociedade também por outro lado espera dele uma postura de maior responsabilidade, gerando muitas vezes pressão interna (deveria ser).

     

       A família trata-se de referência para o jovem, e é extremamente importante em momentos decisivos. Mas quem cria o espaço para desfrutar de conquistas e tomar decisões é a própria pessoa (ou deveria ser).

     

      Muitos jovens aceitam que os pais escolham por eles talvez por receio, outros evitam saber o que realmente querem fazer, deixando para muito depois a tomada de decisão. 

     

       Existem também aqueles que seguem carreiras diferentes das escolhidas pelos pais, além de muita coragem e força têm que lidar com as frustrações dos sonhos desfeitos da família. Por outro lado, se optar em realizar o desejo dos pais para ser aceito, poderá sentir desmotivação no exercício da profissão.

                  

        A felicidade em exercer a profissão aparece para aqueles que estão dispostos a persistir, lutar e enfrentar.

     

        Ter atitude também é questão de escolha.

     

       A estrutura teórica da profissão está no estudar, mas é na prática que temos maior consciência se estamos no caminho certo para o sucesso.

     

        Por isto, cabe somente ao jovem decidir o caminho que quer seguir. Porque é ele que enfrentará as dificuldades da profissão e os desafios que normalmente surgem.

     

        Sem motivação em exercer a profissão fica tudo mais trabalhoso, cansativo, por vezes, doentio.

     

      

        “Trabalhar não é sacrifício, quando fazemos aquilo que verdadeiramente gostamos. ”

     

        Maria Cristina Santos Araujo

     

     

     

     

     

     

     

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