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    Atendimento   Psicológico   São  Paulo

    Av. Ceci, 2211, Planalto Paulista, São Paulo - SP (Metrô São Judas)

    Maria Cristina Santos Araujo

    (11)  9 7145-1108  

            9 4149-1850        

     

    Andressa Souza Alves

    (11) 9 5401-0892

           

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    COMO A AUTOESTIMA INTERFERE NO RELACIONAMENTO AMOROSO?

     

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         Sabe aquela pessoa maravilhosa que sempre reclama que nunca encontra alguém especial? Pode-se tratar de um caso de baixa autoestima.

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         Pessoas que não se valorizam tendem a escolher parceiros que as decepcionam.

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         Não é difícil ver uma pessoa fantástica se envolvendo com outra abaixo de seu potencial. Você já se questionou porque isso acontece?

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         No momento em que não acreditamos e nos julgamos inferior aos outros, buscamos também, mesmo sem perceber, pessoas no mesmo patamar.

     

         Em casos onde acontece o contrário, onde a pessoa encontra alguém ótimo, poderá sentir insegurança, onde o ciúme se apresenta com força total e abala complemente a vida a dois.

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         Uma pessoa que não tem autoestima poderá se achar incapaz de estar ao lado de alguém especial, e poderá sabotar o relacionamento amoroso.

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         O pior acontece quando a felicidade é posta nas mãos do parceiro. O outro se torna o objeto do amor, totalmente responsável pela alegria e infelicidade que se possa sentir.

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         Quando damos ao outro o poder sobre o que sentimos, o resultado poderá ser uma vasta coleção de relacionamentos desastrosos.

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         Ninguém conhece ninguém o suficiente para fazer exatamente aquilo que se é esperado, e mesmo que tivesse um manual de instruções, não há obrigação, até porque uma relação é construída a dois, um não pode ser escravo do outro.

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         Conforme ocorre nas relações sociais, no relacionamento amoroso é de igual forma, sem autoestima a pessoa poderá ficar submissa aos desejos alheio, momento no qual se desvaloriza.

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         Reclamações e Deverias

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         As pessoas reclamam muito que o parceiro não escuta, não observa as mudanças na aparência, não elogia, faz pouco caso, critica, mas qual é a posição que se colocam?

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         A desvalorização tem início quando uma das partes ou ambas começam a mudar totalmente, não em função do seu bem bestar, mas sim para agradar o parceiro.

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         Aquele que não tem autoestima vive com medo de perder o parceiro, teme não conseguir mais ninguém, teme nunca mais ser amado e para evitar a perda faz tudo o que o outro quer, sem avaliar suas necessidades pessoais e princípios.

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         Tudo o que fazemos contra a vontade se volta para dentro de nós e diminui a autoestima e a espontaneidade.

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         Pior ainda ocorre quando o parceiro não pede nada, mas na cabeça do outro os “deverias” tomam conta, surgindo o desejo de ser extraordinário, no qual supõe no pensamento que se for “perfeito” nunca perderá o parceiro.

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         Quando não somos fiéis aquilo que é bom para nossa autoestima, o resultado é uma vida cheia de decepções.

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         E não adianta depois reclamar dizendo que o parceiro não deu valor, se durante o relacionamento se estendeu como um tapete para o outro pisar.

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         Muitas vezes, uma pessoa entra num ciclo de repetições de comportamentos prejudiciais que nem se dá conta.

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         Quando a situação se torna insustentável é que percebe o quanto poderia ter feito para o crescimento da relação e não fez.

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         Como se não tivesse voz, se cala no momento em que deveria contar ao outro o que sente.

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         Problemas na comunicação entre os casais podem ser comuns quando uma das partes ou ambos têm baixa autoestima.

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         Pessoas sem autoestima são aquelas que abrem mão dos seus limites a favor do outro, gerando um custo emocional grande.

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         A Experiência De Viver Só

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          Quando a relação é mais destrutiva do que qualquer outra coisa, é melhor permanecer sozinho por um tempo, enquanto se faz uma reorganização geral em si mesmo.

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         Se as pessoas soubessem que a primeira coisa a ser considerada é o “estar bem” deixariam de se envolver em relações vazias, sofridas e traiçoeiras, apenas com intuito de não ficarem sozinhas.

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         Ficar sozinho é um ótimo momento para se conhecer melhor; entender quais são as suas vontades, aspirações, qualidades.

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         Quando uma pessoa se conhece bem, fica mais fácil para ela traçar os limites, que são tão importantes dentro de uma relação.

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         Com autoestima é possível amar alguém pelo que é, sem cobrar, sem exigir nada em troca. Desta forma, tudo acontece de um jeito natural. O amor verdadeiro surge, as satisfações de estar em companhia de uma pessoa agradável também aparece.

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         Sem autoestima o relacionamento afetivo poderá ser tumultuado.

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         Como é Conviver Com Alguém Sem Autoestima?

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         Se é amargo viver sem autoestima, para o parceiro poderá também não ser muito saboroso ficar ao lado de alguém muito inseguro.

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         Quando o parceiro não é aquele que se aproveita da situação, mas é o chamado “bonzinho” algumas coisas podem acontecer.

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         Pode ser muito difícil para o parceiro viver tendo que escolher as " palavras certas" para dizer; com intuito de não deixar o outro magoado. Não é só isso; mas tentar controlar o olhar, o comportamento, ou qualquer outra coisa que poderá ser motivo para reclamação e insegurança do outro.

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         Uma bola de cristal para adivinhar pensamentos também é indispensável para o parceiro de alguém sem autoestima, levando em consideração a dificuldade de expressão.

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         Bajulações e afirmações são necessárias também para que a pessoa se sinta valorizada. Simplesmente amá-la não será o suficiente, tem que ser do jeito dela, se não as seguintes afirmações poderão surgir: “Você não me valoriza o suficiente, eu faço de tudo por você” “Você não me ama” “Você tem outro”.

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         Quando há muitas exigências na relação, vai-se embora a espontaneidade e pelo mesmo caminho vai-se a felicidade.

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         Uma boa relação é construída por sentimentos positivos e genuínos, nada de cobrança e nada de deverias, tudo é o que é de forma natural. Se há respeito – existe porque os dois se amam e nada foi exigido. Se há cumplicidade – existe porque foi construído em meio a igualdade.

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         Até para o amor existe um certo limite.

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         Muitos são pegos de surpresa com o rompimento da relação e não avaliam o quanto contribuíram para o fim. E nada adianta cobrar antigas promessas, porque o tempo já passou.

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         Não faça o ditado popular "Longe dos olhos, mas perto do coração", ter lugar na sua vida. 

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         O amor de uma vida é ao lado de outra vida. 

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          "Muitas das coisas que vemos nos outros não corresponde aquilo que verdadeiramente são,  mas sim como nós somos."

         Maria Cristina Santos Araujo

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